Cronologia
•Início - primeiros relatos 1981
-Sarcoma de Kaposi
-Pneumonia por Pneumocystis carinii
•Síndrome da imunodeficiência humana-AIDS 1982
• Vírus da imunodeficiência Humana 1984-86
•No Brasil entre 1994-1996 mais 30.000 mortes
•Início da distribuição da Terapia anti-retroviral 1996
Transmissão
•Relação sexual - sem camisinha
•Parto e amamentação
•Transfusão de sangue
•Drogas endovenosas
•Contato com sangue
Tratamento
HIV não tem cura, Mas tem tratamento
-Combinação de 3 ou mais drogas
-Principais :
inibidores de Protease (IP), inibidores de trancriptase reversa
- NNRTI
- NRTI
Após o tratamento
•HIV: aguda para crônica +
•Expectativa de vida +
•Filhos, não contaminados +
•Relaxamento da população -
•Maior números de infectados -
Virus
Replicação
Mecanismo de ação dos antiretrovirais
Casos de AIDS no Brasil entre 1980 a 2009
Novas infecções
Pessoas vivendo com o vírus
Índice de mortalidade após o tratamento
Forma de prevenção: usar camisinha
Diagnóstico do HIV
O biomédico pode atuar em diversas áreas dentro do laboratório e dentre elas no diagnóstico da infecção pelo HIV, que é feito por meio de testes realizados a partir da coleta de uma amostra de sangue. O indivíduo portador do HIV pode ter um teste negativo caso esteja dentro da chamada “janela imunológica” que é o termo que designa o intervalo entre a infecção pelo vírus da AIDS e a detecção de anticorpos anti-HIV no sangue através de exames laboratoriais específicos.
Testes e exames para identificação do HIV:
Teste Elisa: teste inicial para detecção de anticorpos contra o HIV no sangue. Para a sua realização, utiliza-se uma placa de plástico que contém algumas proteínas do HIV absorvidas ou fixadas nas cavidades em que cada amostra de soro ou plasma será adicionada. Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura óptica, em um equipamento denominado leitora de Elisa. Caso uma amostra apresente resultado positivo nesse teste, é necessária a realização de outros testes adicionais, denominados testes confirmatórios.
Teste de imunofluorescência indireta para o HIV: esse teste também permite a detecção de anticorpos contra o HIV é um teste confirmatório. Para a sua realização, utiliza-se uma lâmina de vidro que contém células infectadas com o HIV, fixadas nas cavidades onde o soro ou plasma do paciente é adicionado. Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio da leitura em um microscópio de imunofluorescência.
Teste western blot: também é um teste confirmatório, que tem custo bastante elevado. Assim, só é realizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado positivo no teste Elisa. Sua realização, utiliza-se uma tira de nitrocelulose que contém algumas proteínas do HIV fixadas. O soro ou plasma do paciente é então adicionado, ficando em contato com a tira de nitrocelulose. Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura visual, que é feita pelo profissional responsável pela execução do exame.
Testes rápidos anti-HIV: permitem a detecção de anticorpos contra o HIV, presentes na amostra de sangue do paciente, em um tempo inferior a 30 minutos. Por isso, podem ser realizados no momento da consulta. A utilização desse teste permite que, em um mesmo momento - o da consulta -, o paciente faça o teste, tenha conhecimento do resultado e receba o aconselhamento pré e pós-teste.
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